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Compositora com mais de 300 obras, Iara Ferreira anuncia álbum solo

Paulista, com alma carioca e baseada em Florianópolis, a artista lança Verdeamarela dia 30 de junho.

Com mais de 15 anos de carreira, três álbuns e dois EPs em parceria, Iara Ferreira anuncia Verdeamarela, seu primeiro álbum solo. Pelos cantos do imenso Brasil, Iara coletou inspiração ao longo desses anos para fazer nascer o disco que chega dia 30 nas plataformas de streaming. Enquanto isso, ela divulga o mini-clipe de Pai Brasil, faixa que abre Verdeamarela.


O álbum é um recorte amoroso, crítico e esperançoso para narrar o "seu" Brasil no disco, que tem patrocínio do Município de Florianópolis por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura (Modalidade Doação). As nove canções trazem para o primeiro plano o baião, samba de roda, bolero e ijexá; além de tratar de temas como a luta dos povos originários e a religiosidade caipira.



"O intuito é poder celebrar o Brasil e tudo o que é do povo brasileiro por direito, inclusive de sua rica música, tão aclamada ao redor do mundo", afirma.


Pai Brasil: O miniclipe de Pai Brasil faz parte de uma série que vai apresentar trechos de canções ambientadas em referências que se conectam com a música em si. No caso, a diretora Clara Silveira, comenta: “Em Pai Brasil, utilizamos como principais referências a arte sacra, muralismo e a azulejaria brasileira contemporânea para aludir à devastação do Brasil a partir do período colonial”.


Paulista, mas vivendo em Florianópolis, Iara é uma especialista da letra brasileira que trabalha com cerca de 80 parceiras e parceiros de composição - são mais de 300 composições em seu catálogo de obras.



SOBRE IARA FERREIRA: Natural do interior de São Paulo, Iara Ferreira canta e escreve desde criança. De avó sanfoneira, pai violonista e avô compositor, a artista cresceu em um ambiente musical. Durante a faculdade de Ciências Sociais na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), teve seu primeiro trabalho como cantora, aos 21 anos. Ao se formar, em 2010, mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar na Escola Portátil de Música, especializando-se em choro. Foi na cidade carioca que a vocação para escrever letras aflorou. Em 2015 lançou seu primeiro disco autoral, Bené e Iaiá (DesArts), ao lado de Bernardo Diniz. Depois deste vieram o álbum Miragem de Inaê (Biscoito Fino/2016), com Anna Paes; o EP Dois Gumes (2019), com Leonardo Freitas; o EP Iara Ferreira Trio (Gyra Records/2022); e o álbum Caravana do amanhã (2023), com a violonista francesa Elodie Bouny. Agora, lança seu primeiro álbum solo, VERDEAMARELA (Tratore).


Em 2016 foi vencedora do Prêmio Grão de Música pela canção Choro de Madrinha, feita em parceria com Anna Paes. Foi também finalista do Prêmio Profissionais da Música na categoria autora, em 2019.


Como letrista, estão entre seus parceiros nomes relevantes da música brasileira e mundial como: Elodie Bouny, André Mehmari, Arismar do Espírito Santo, Eduardo Gudin, Hélio Delmiro, João Camarero, Rogério Caetano, Bebê Kramer, Ilessi, Alegre Correa, Andrés Beesawert, Vicente Barreto, entre outros. Já teve suas músicas gravadas e interpretadas por: Pietá, Julia Vargas, Yamandu Costa, Nani Medeiros, Jéssica Ellen, Marina Iris, Samba que elas querem, Carla Casarim, Luísa Lacerda, Cláudia Castelo Branco, Silvia Borba, Nina Wirtti, Mônica Salmaso, Roberta Sá, entre outros.


Nos palcos, já se apresentou pelo Brasil e pelo mundo. Integrou a programação de festivais como o Duo Jazz Tiradentes (2018), o Musicar Festival CCBB (2020) e o Floripa Jazz (2022).



ASSESSORIA DE IMPRENSA



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1 comentario


Iara é patrimônio. Maravilhosa <3

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